Páginas

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Amor.

A crônica do mar
Que parte em ar de verso,
Num ângulo amiúde
Paralama desconvexo.


Qual o valor da rima,
Entre partes de um todo
Que se multiplica louco
Em azes de menina?

Em ar de par,
Em verso.

Em mar de lar,
Convexo.

Viver, negar
Que é louco

Em cor de dor
Que é pouco.

Nenhum comentário:

Postar um comentário